21 de agosto de 2017

Presidente recebe novos alunos do curso técnico do SENAR polo João Pessoa

Turma 2016.2 do polo João Pessoa

As aulas presenciais para os novos alunos do curso Técnico em Agronegócio no polo João Pessoa tiveram início no último sábado (19). O presidente do Conselho Administrativo do SENAR Paraíba, Mário Borba, deu as boas-vindas e recepcionou os estudantes, ocasião na qual falou sobre a realidade da produção agropecuária do no país.

“Nós temos percebido o avanço da pecuária para o eixo norte do país e acreditamos que, na continuidade desse movimento, o agronegócio encontrará o Nordeste. É um mercado competitivo e que exige a aplicação de tecnologia, é preciso largar o cabo da foice e buscar assistência técnica. Vocês fazem parte desse futuro”, disse.

São 38 estudantes que, ao longo dos próximos dois anos, passarão a se dedicar a conhecer a agropecuária desenvolvida na Paraíba. Um deles é o historiador Josinaldo Oliveira, que é filho de agricultores do município de Itapororoca, no litoral norte. Ele disse se sentir realizado por conseguir ingressar no curso técnico.

Josinaldo Oliveira

“Eu vi que a concorrência foi muito grande, o processo seletivo também foi diferente dos que eu vinha fazendo. É uma realização profissional você conseguir um curso do patamar do Técnico em Agronegócios, que atrai até pessoas com formação em nível de mestrado e doutorado”, comentou.

Existem doze turmas em funcionamento nos três polos da Rede e-Tec nos municípios de Alagoa Grande, Campina Grande e João Pessoa, totalizando 336 alunos. Nos outros dois polos, as aulas inaugurais aconteceram no último sábado (12).

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Coordenadora regional da Rede e-Tec na Paraíba, Poliana Queiroz, e o presidente do Conselho Administrativo do SENAR-PB, Mário Borba

A coordenadora regional da Rede e-Tec na Paraíba, Poliana Queiroz, fez a abertura do semestre e comentou que o perfil dos alunos é heterogêneo, tanto no que diz respeito à formação, quanto a escolaridade, o que exige ainda mais trabalho da equipe pedagógica no que diz respeito a adaptação do curso à realidade.

“Temos a preocupação para que quem não é da área possa entender, que quem já atua, possa aprofundar os conhecimentos, e que traga sempre novidades. O perfil dos nossos alunos é de pessoas que muitas vezes não são da área, mas enxergam no potencial produtivo da agropecuária uma forma de empreender e conquistar um espaço maior, tanto nos seus empreendimentos, quanto no mercado de trabalho”, avaliou Poliana.

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