1 de setembro de 2014

Senar-PB participa de encontro sobre o e-Tec Brasil


Ascom Senar-PB
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A proposta pedagógica institucional do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) para adesão ao programa e-Tec Brasil – que oferece educação profissional e tecnológica de nível médio gratuita e a distância – foi definida durante o 2º Comitê Pedagógico Rede e-Tec, encerrado nesta quinta-feira (28/8), na sede do Sistema CNA/SENAR, em Brasília. O evento contou com a presença de representantes de oito das nove regionais que já aderiram ao projeto (Pará, Amazonas, Minas Gerais, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Sergipe, Paraíba e Mato Grosso do Sul), representantes do Departamento de Inovação e Conhecimento (DIC) e do Departamento de Educação Profissional e Promoção Social (DEEPS) do SENAR, além do diretor da Faculdade CNA.

A reunião também serviu para o alinhamento de informações entre os representantes das Administrações Regionais participantes e para a organização da documentação necessária para o início das atividades letivas. Inicialmente o SENAR oferecerá o curso Técnico em Agronegócio de nível médio, na modalidade a distância, com carga horária de 1.230 horas, em 25 polos espalhados por nove Estados.

“Apresentamos e discutimos uma proposta. A partir disso conseguimos fazer os ajustes necessários para aprovar um modelo pedagógico institucional da Rede e-Tec SENAR”, ressalta a coordenadora da Educação Formal do DIC, Maria Cristina Ferreira.

Em Minas Gerais, onde já estão definidos sete polos para a Rede e-Tec – sendo um na regional de Lavras e outros em Sindicatos Rurais e escolas municipais –, a nova proposta de atuação do SENAR é vista como uma oportunidade para levar inovação e qualificar ainda mais os estudantes do campo. A expectativa é que inicialmente cada polo conte com, aproximadamente, 100 alunos.

“A Rede e-Tec oferece várias vantagens, mas acredito que as principais são o ensino a distância, módulos flexíveis e disciplinas com menos pré-requisitos, o que permite que o estudante tenha mais controle sobre o andamento do currículo e consiga concluir o curso em dois anos mesmo que tenha algum contratempo”, declara a analista da Coordenadoria de Formação Profissional Rural do SENAR-MG, Sônia Rodrigues Carmo de Oliveira.

Assessoria de Comunicação do Senar/AC