10 de julho de 2017

Concluintes do curso Técnico em Agronegócio apresentam trabalhos finais

Turma do polo Alagoa Grande

59 alunos dos polos de João Pessoa e Alagoa Grande defenderam seus trabalhos, etapa é exigência para conclusão do curso

Alunos concluintes do curso Técnico em Agronegócio do SENAR Paraíba apresentaram os seus trabalhos finais no último sábado (8). Foram 38 estudantes do polo João Pessoa e outros 21 em Alagoa Grande. A defesa do TCC é uma exigência para conclusão do curso.

“Eles têm o propósito de culminar todos os conhecimentos e habilidades verificados durantes os dois anos de curso num trabalho em que eles podem agregar tanto o que foi visto, quanto o que eles querem desenvolver como técnicos em agronegócio”, explicou Poliana Queiroz, que é coordenadora regional da Rede e-Tec Brasil na Paraíba.

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A defesa é feita no formato de banner e os alunos também desenvolvem um relatório sobre o trabalho desenvolvido que é entregue impresso e também de modo digital. Além disso, uma banca composta por três avaliadores faz a análise de cada trabalho.

São levados em conta critérios como: relevância do tema dentro da área do agronegócio, além da coerência entre objetivo, a metodologia e a conclusão, ou ainda a adequação às normas para apresentação e entrega do Projeto Final, por exemplo.

Concluintes do polo João Pessoa e equipe de avaliadores

Uma das pesquisas desenvolvida buscou avaliar o perfil da produção de camarões na região de Itabaiana. Segundo os resultados apresentados na pesquisa, a maioria dos produtores vieram da bovinocultura. Muitos fizeram essa migração porque não tiveram sucesso com o gado e enxergaram oportunidade nessa outra cultura.

“Eles continuam sua atividade sem planejamento técnico ou assistência técnica, como faziam antes e não sabem o custo da sua produção. Nosso trabalho gira em torno de mostrar a importância da gestão, apresentando ferramentas que podem auxiliar nesse sentido”, comentou um dos alunos envolvidos no trabalho, José Renato Júnior.

O momento de apresentação dos trabalhos foi acompanhado de perto por parentes dos estudantes, alunos de outras turmas e também por técnicos já formados pelo SENAR, a exemplo de José Paiva, que é da turma pioneira. “Eu vim dar uma força para o pessoal e também ver os trabalhos e saber com o que eles estão trabalhando”, comentou.

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