9 de agosto de 2022
Família melhora gerenciamento de propriedade após Assistência Técnica do Senar
José Marcos é produtor rural e lida com as diversas áreas do campo desde os seus 6 anos de idade. Ele mora no sítio Retiro, no município de São José dos Cordeiros, junto com sua esposa Deane Cavalcanti e seu filho João Marcos e toca a sua propriedade como um verdadeiro empreendimento rural e diz gostar muito da atividade.
“Tenho uma propriedade pequena (5 hectares), mas que gosto de trabalhar. Crio ovinos e outros animais, meu dia a dia aqui é acordar cedo para trabalhar, cuidar dos animais antes de viajar”, conta Zé Marcos, como é conhecido, que além de produtor ainda realiza algumas viagens a trabalho.
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Para o casal, a convivência deles e do filho com o meio rural é muito importante, já que de acordo com Deane, é uma forma mais saudável e tranquila de se viver. “A base de tudo é a agricultura. Para gente esse contato com a terra é muito importante”, diz ela que além de esposa de José é também administradora da propriedade com ele.
Deane é formada em contabilidade e contribui no gerenciamento e na criação de estratégias mais eficazes para comercialização dos produtos da propriedade, contribuindo também com a parte administrativa oferecida pela Assistência Técnica e Gerencial do Senar (ATeG) adotando a prática de anotar os custos e lucros da propriedade.
Com a chegada da ATeG alguns aspectos na forma de gerir a propriedade mudaram, e de acordo com a Técnica de campo do Senar, Jucileide Borborema, o produtor adquiriu hábitos necessários para melhorar a sua produção.
“Algo que sempre me chamou atenção desde o princípio, foi a força de vontade de seu Zé Marcos. Porque ele nunca enxerga um não, pelo contrário, ele busca a solução. Depois que cheguei aqui começamos a implantar o hábito de fazer as anotações gerenciais, a questão do manejo sanitário e o controle da alimentação dos animais que precisou ser reduzida e a adaptação de uma área para armazenar esterco que é usado como adubo”, comenta a técnica.
O produtor lida com diversas cadeias dentro do agro, como a ovinocultura de corte (na qual recebe atendimento técnico), a piscicultura, a avicultura e fruticultura. A família ainda aproveita para produzir polpas de frutas para consumo doméstico, além de comercializar peixes em casa.
Além de voltarem mais atenção para as estratégias de comercialização dos produtos as anotações passaram a ser feitas com frequência e efetividade após a chegada da técnica na propriedade que também se disponibilizou a auxiliar o casal com algumas questões voltadas ao manejo sanitário.
Zé Marcos faz questão de deixar claro que por mais difícil que seja, o trabalho no campo é satisfatório e que não abre mão da sua história e de seu gosto pelo campo. “O dia a dia é corrido, mas a gente faz porque gosta”, enfatiza.
Energia Solar
A ideia de implantar a energia solar surgiu a partir da preocupação da técnica com a parte gerencial da propriedade. Jucileide começou a observar que a conta de luz estava vindo muito acima do esperado no mês e que isso era muito para os custos de produção. Foi aí que sugeriu a seu José que adotasse o sistema de energia solar, para tentar reduzir os custos da propriedade.
“Ele já pensava na possibilidade, mas achava muito caro. Fui mostrando a ele que o investimento valia a pena e um dia quando cheguei a placa estava lá, isso me deixou muito feliz e nós fomos acompanhando de abril pra maio a queda no valor da energia foi notória, conseguimos diminuir muito o custo de produção graças a essa inovação e investimento”, conta Jucileide.
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